quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Informações do Programa Bolsa Universitário em Janeiro de 2017

Os interessados por informações do Programa Bolsa Universitário para o Semestre 2017.1, desenvolvido pela Prefeitura de Juazeiro do Norte / Secretaria Municipal de Educação - Seduc, que concede 50% de desconto para as Instituições de Ensino Superior de Juazeiro do Norte devem aguardar notícias no blog da Seduc, no próximo mês de janeiro.
Até a última seleção os pré-requisitos para concorrer as vagas eram, entre outros, o candidato residir e ter concluído o Ensino Fundamental e Médio na Rede Pública de Ensino de Juazeiro do Norte, e na Rede Particular, apenas se bolsista integral; ter os membros da família uma renda per capta de 1 (um) salário mínimo e estar em dia com a Justiça Eleitoral e o Serviço Militar (candidatos do sexo masculino); e, se deficiente físico, apresentar atestado médico com o CID 10, atualizado. 
Maiores informções estarão disponíveis no blog da Seduc: seducjuazeirodonorte.blogspot.com

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

O pote quebrado

Um jovem carregador de água sempre levava dois potes pendurados em cada ponta de uma vara.
Um dos potes tinha uma rachadura pequena, enquanto o outro estava inteiro e sempre chegava completo de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do patrão do carregador.
O pote rachado sempre chegava apenas com a metade da carga de água. Assim foi por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.
Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição e sentindo-se miserável por apenas ser capaz de realizar metade do que lhe era designado fazer.
Depois de algum tempo, o pote rachado disse ao o homem, à beira do poço:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê? – perguntou o homem – De que você está envergonhado?
- Nesses dois anos só fui capaz de entregar metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que boa parte da água vaze pelo caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, mesmo tendo todo esse trabalho, você não ganha o salário completo pelos seus esforços.
O homem apenas acenou com a cabeça. No caminho para a casa de seu senhor, o homem disse ao pote: Você notou como existem flores no seu lado do caminho? Notou que, dia a dia, enquanto voltávamos do poço, era você quem as regava? Por dois anos pude colher essas flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Se você não fosse do jeito que é, ele não poderia ter tanta beleza para dar graça a sua casa.

Autor desconhecido

O velho...

Era uma vez um velho muito velho, quase cego e surdo, com os joelhos tremendo. Quando se sentava à mesa para comer, mal conseguia segurar a colher. Derramava a sopa na toalha e, quando afinal, acertava a boca, deixava sempre cair um bocado pelos cantos. O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo. Finalmente, acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão. Levavam comida para ele numa tigela de barro e o que era pior nem lhe davam o bastante. O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios de lágrimas.
Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou. A mulher ralhou com ele, que não disse nada, só suspirou. Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era ali que ele tinha de comer. Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de quatro anos, estava brincando com uns pedaços de pau. O que é que você está fazendo? – perguntou o pai. Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer – o menino respondeu. O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro. Depois disso, trouxeram o avô de volta para a mesa. Desde então passaram a comer todos juntos e, mesmo quando o velho derramava alguma coisa, ninguém dizia nada.


Qual é a cor do mundo?

Um ancião descansava num banco de madeira à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista de um automóvel:
- Bom dia, meu amigo!

- Bom dia!

- O senhor mora aqui?

- Sim, há muitos anos...

- Estarei vindo de mudança para cá e gostaria de saber como é o povo daqui.

- Deixe-me perguntar-lhe uma coisa primeiro, como são as pessoas lá da sua cidade?

- Ah! De onde venho o povo é gente boa, fraterna. Fiz muitos amigos. Só estou saindo de lá por imperativos da profissão.

- O senhor é um homem de sorte, meu filho. Esta cidade é exatamente igual a sua. Vai gostar daqui!

O forasteiro agradeceu e partiu. Minutos depois apareceu outro motorista e tem a mesma conversa com o ancião. O ancião, lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como são as pessoas lá da sua cidade?

- Horríveis! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante! Não fiz um único amigo naquele lugar!

- Sinto muito, filho, você está sem sorte, pois aqui encontrará exatamente o mesmo ambiente.

Um rapaz, que a tudo assistiu, não se conteve:
- Senhor, não pude deixar de ouvir as duas conversas... como pode responder à mesma pergunta com duas respostas tão diferentes uma da outra?

- Nós vemos e julgamos o mundo a partir da nossa própria ótica, a partir do que nós mesmos somos.

Uma pessoa fofoqueira, por exemplo, de imediato enxergará todos os fofoqueiros da cidade; uma pessoa agressiva, de imediato enxergará todos os agressivos deste lugar.

O primeiro homem enxergará as pessoas boas e fraternas deste lugar; o outro, bem, enxergará os orgulhosos, os preconceituosos e os arrogantes.

A cor do mundo, portanto, depende da nossa ótica. O exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior.

Autor desconhecido



Construindo Pontes

A motivação é encarada como uma espécie de força interna que emerge, regula e sustenta todas as nossas ações mais importantes. (Vernon, 1973, p.11).

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.
O que começou com um pequeno mal-entendido, explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho. Sou carpinteiro. Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu irmão mais novo.
Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez da cerca, uma ponte foi construída ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei!
Mas, ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Mas permaneceu imóvel do seu lado do rio. O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se no meio da ponte.
O carpinteiro começou a fechar a sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você!
E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...
Como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e construíssemos pontes com nossos semelhantes e principalmente nossos inimigos...
Muitas vezes desistimos de quem amamos por causa de mágoas e mal-entendidos.
Deixemos isso de lado.
Ninguém é perfeito, mas alguém tem que dar o primeiro passo.

Autor desconhecido


Últimas semanas de aulas... Alunos prêmios começam a entrar de férias. Por isso...


Feliz 2015...

Querido(a) amigo(a), 

EU LHE DESEJO, que você permaneça acreditando em você mesmo, na sua inteligência, coragem e capacidade para ser um profissional bem sucedido.
EU LHE DESEJO, que o amor e a sabedoria o levem a estabelecer um ambiente familiar equilibrado, seja na sua relação com os seus filhos, seja nas relações dos seus filhos com eles mesmos.
Que, com a sua presença madura, paciente e amorosa, eles sintam que são amados por você e que lhe retornem todo o amor que receberem.
EU LHE DESEJO, que você encontre e estabeleça o equilíbrio afetivo e emocional.
Que você encontre a pessoa que seja a ressonância para uma parceria sustentada nos pilares do amor recíproco.
Que nessa pessoa você encontre motivos e motivação para investir, sem medo e com vontade, no dia a dia da vida a dois.
"Não é bom que o homem esteja só", pensou Deus. E criou a mulher, para ser a sua companheira, para que o homem não se sinta só.
Você percebe a profundeza deste pensamento divino?
"Não é bom que o homem esteja só".
É muito mais do que ter uma mulher ao lado.
É criar laços fortes e duradouros com essa mulher.
Se assim não for, ainda que com uma mulher ao seu lado, o homem se sentirá só.
Ambos estarão sós.
A nossa vida, basicamente, transcorre ao longo de duas vias paralelas: a afetiva e a profissional.
Quando a afetividade não vai bem, todo o restante fica contaminado.
Do alto do sucesso profissional, não há como deixar de vermos a outra via paralela, a da afetividade, e percebermos os vazios que ali criamos.
Que gosto tem o sucesso, se a alma estiver vazia de afetos verdadeiros?
EU LHE DESEJO, um NOVO ANO pleno de afetos verdadeiros!
Feliz Ano Novo!
Feliz 2015!